sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

LAGOAS DE BERTIANDOS E S.PEDRO DE ARCOS

Situada nas encostas da Serra de Arga, em Ponte de Lima, a Paisagem Protegida das Lagoas de Bertiandos e S.Pedro de Arcos é um local ímpar em Portugal, devido a uma diversidade de fauna e flora associadas a uma zona húmida continental. Dois locais de paragem obrigatória para quem visita esta área protegida são as duas lagoas, que lhe dão o nome: a lagoa de S. Pedro e a lagoa do Mimoso.

Para visitar, o melhor é começar pelo Centro de Interpretação das Lagoas de Bertiandos e S. Pedro de Arcos, que tem um Parque de Estacionamento: Lat: 41°45'53.9"N, Long: 8°38'39.0"W

A rede de percursos pedestres é extensa e pode ser consultada aqui: https://lagoas.cm-pontedelima.pt/pages/815
Estando no Centro de Interpretação, é vantajoso fazer o Percurso da Lagoa: é circular, começa e termina no Centro, e tem cerca de 1,57 Km, passando pela Lagoa de S. Pedro d’Arcos e pelos Postos de Observação.
Outra possibilidade é o Percurso das Tapadas, também circular e com menos de 4 km.



terça-feira, 27 de novembro de 2018

Passadiço do Sistelo e Ecovia do Vez

Passadiço do Sistelo

O Passadiço do Sistelo está inserido na Ecovia do Vez e passa pela aldeia do Sistelo, conhecida como o "Tibete Português" graças aos seus socalcos construídos para aproveitar o pouco solo arável e em condições para sustentar o gado bovino desta região. A aldeia do Sistelo faz parte da Reserva Mundial da Biosfera e é candidata a património mundial da UNESCO.


O percurso de cerca de 10 quilómetros de extensão começa na ponte medieval de Vilela e prolonga-se até à aldeia do Sistelo embora, claro, se possa fazer no sentido contrário. A caminhar a um ritmo normal, pode ser feito em aproximadamente 3 horas e é aconselhável levar uma mochila com merenda e muita água para o caminho, principalmente no verão. Há vários locais ao longo do passadiço onde nos podemos refrescar no rio.
Se se começar do lado de Sistelo, inicia-se no Largo do Visconde de Sistelo. Seguir a indicação “ECOVIA”,... Este Largo é o ponto de partida para vários trilhos.
Se se começar em Vilela, inicia-se junto à ponte: https://goo.gl/maps/EyZsZMPb2AJ2

Ler também: https://iremviagem.com/2018/02/06/ecovia-do-vez-etapa-3/
Informação no wikiloc: https://pt.wikiloc.com/trilhas-trekking/ecovia-do-vez-etapa-2-e-3-arcos-valdevez-sistelo-28499556#wp-28499579

Ecovia do Vez

O percurso anterior é a terceira etapa do percurso da EcoVia do Vez que tem a totalidade de 32,71 Km:
Etapa1: Jolda S.Paio » Arcos de Valdevez - 12,58 Km
Etapa2: Arcos de Valdevez » Vilela - 9,86 Km
Etapa3: Vilela » Sistelo - 10,27 Km

A Ecovia do Vez, que pode ser facilmente feita em família, tem vários pontos de acesso o que possibilita a realização de pequenos troços diários, sendo mesmo aconselhável dada a sua extensão. Em termos de dificuldade, apenas o troço final junto à Sistelo apresenta alguma dificuldade, dado surgirem algumas pendentes, mas nada que não seja recompensado pela magnífica envolvente.
A sinalização existente não é sempre clara em relação ao sentido a tomar, mas também não é impeditiva da progressão (ao fim ao cabo, vamos a serpentear junto ao Vez).

Sistelo

Vale a pena visitar também Sistelo, ver o seu famoso castelo, algumas casas senhoriais, os seus muitos espigueiros (construções medievais utilizadas para guardar milho), algumas pontes medievais ou romanas e, sobretudo, os belíssimos socalcos ao longo das encostas da montanha e que dão a esta aldeia a alcunha de Tibete Português.

O caminho é paradisíaco e são vários os monumentos que encontramos ou os miradouros de onde se pode apreciar a paisagem: as pequenas cascatas, a água pura, os socalcos nas montanhas, os bois e vacas à solta nas ruas da aldeia e, sobretudo, o modo de vida e a gentileza de quem aqui habita todo o ano. Não perder também as pequenas tasquinhas com produtos tradicionais.
Para comer recomendam dois cafés na aldeia de Sistelo, a saber: A Tasquinha (Lugar da Igreja, Tel: 962 699 811) ou Tasquinha da Portela (Lugar da Portela do Alvite, Tel: 969 021 560).

Se ainda há tempo, porque não visitar a Paisagem Protegida das Lagoas de Bertiandos e S.Pedro de Arcos, em Ponte de Lima. Fica a cerca de uma hora de viagem do Sistelo e 45 min de Braga.

Por perto também a Paisagem Protegida de Corno do Bico, com centro de interpretação ambiental na Colónia Agrícola de Vascões (Coordenadas GPS: 41°54'49.52"N   8°29'33.36"W). Diz quem lá vai que se vêem muitos garranos por todo o lado. Convém verificar se o Centro está aberto no dia da visita.


sexta-feira, 23 de novembro de 2018

A Matinha de Queluz

Pequeno espaço florestal murado, inserido na malha urbana da cidade de Queluz, a Matinha engloba um conjunto de vegetação espontânea, considerado um testemunho residual da formação vegetal que cobriria a zona em tempos antigos.

Ecossistema sensível de conservação prioritária, é igualmente considerada um povoamento relíquia de sobreiros e outra vegetação natural, sendo entendida, no meio científico, como uma potencial reserva genética.

A Matinha de Queluz é daqueles lugares que parece um bosque encantado, com os seus carvalhos, azinheiras e sobreiros. Com um total de 21 hectares, t
ornou-se propriedade da Casa Real após a restauração de 1640, tendo sido construída uma praça no seu interior para os reis assistirem a espectáculos de teatro ao ar livre e tauromaquia.

Em 1975 foi cedida pela Direção Geral da Fazenda Pública à Direção Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas, e em 1986 um despacho ministerial reconheceu-lhe aptidões de recreio e lazer e integrou-a no então Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza, atual Instituto da Conservação da Natureza.


A vegetação luxuriante da Matinha é o local perfeito para um grande número de aves florestais. Embora a densidade da folhagem nem sempre permita avistá-las facilmente, elas andam lá: por entre as folhas esvoaçam gaios e pombos-torcazes, pelos ramos saltitam chapins e estrelinhas-reais, e pelos troncos andam pica-paus e trepadeiras-comuns. Há também trepadeiras-azuis, que aqui são relativamente fáceis de avistar. Com a chegada do inverno, com alguma sorte e paciência poderá ainda vislumbrar um tordo-comum. Nesta altura do ano ouvem-se ainda os bandos de estorninhos a cantar, e uma explosão de folhas ou um reboliço no chão revelam piscos em energéticas lutas por território.

Aproveitando que está perto, visita-se também o Palácio de Queluz :). Às vezes há programas para as famílias como "A CORTE EM QUELUZ: VIAGEM AO QUOTIDIANO DE SETECENTOS"


sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Um trilho amazónico em Portugal


Há por cá uma mata, junto a um ribeiro, que tem tão densa vegetação que até lhe chamam o "vale da amazónia". Assim que li isto, por mero acaso, na net, fiquei logo de orelhas eriçadas e procurei mais informações. Ora, fica este local na Vila de Maceirinha, perto de Leiria. Ao que parece existe mesmo um trilho muito utilizado por ciclistas, mas onde é preciso ter cuidado pois é estreito e os ciclistas andam a grande velocidade.
Podemos ver o percurso no google earth, com uma belíssima descrição a acompanhar, aqui: https://pt.wikiloc.com/trilhas-trekking/trilho-da-amazonia-maceira-lra-26711188

Pelo que pesquisei, quem queira fazer uma caminhada mais curta sem perder a Amazónia, pode iniciar o trilho neste ponto: 39°40'35.3"N 8°53'44.1"W e voltar para trás.

Fiquei com muita vontade... um destes fds tentarei lá passar com marido e filhotes :)




 

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Ondas Gigantes da Nazaré e Praia de São Martinho do Porto

O canhão da Nazaré é um dos maiores canhões submarinos da Europa. São 227 km de extensão e 5000 m de profundidade máxima, por entre vertentes íngremes. A sua origem ainda está envolta em mistério, pois encontra-se numa zona geológica complexa. No entanto, considera-se estar relacionada com a falha da Nazaré, uma fratura da crosta onde existem movimentos que podem causar sismos.

A zona envolvente à Nazaré sempre foi uma zona temida pelos antigos pescadores. Contam-se vários naufrágios e até um submarino alemão da 2ª guerra mundial jaz naquelas águas. causa desta área instável está bem no fundo do oceano.

A presença do canhão cria condições especiais para a formação de ondas grandes. Ele vai separar a onda em duas, aumentar a velocidade da onda que percorre o canhão e fazê-las reencontrar-se novamente! A corrente que vem da praia, em sentido oposto, também vai acrescentar mais alguns metros. Para nascer a onda gigante é importante juntar mais alguns ingredientes à receita! Essas condições são relativas ao período da onda (igual ou superior a 14 segundos), ao vento (idealmente fraco) e a direcção da onda (idealmente de W/NW).

Para uma análise técnica mais detalhada sobre como são formadas as ondas grandes, consultem esta página do Instituto Hidrográfico.
Essa explicação pode também ser visualizada neste filme, adequado também aos mais novos:

Por excelência, a época de ondas grandes na Nazaré em Portugal, é entre outubro e março (abril também funciona em alguns anos). Pode verificar as previsões aqui .

As ondas gigantes ocorrem na Praia do Norte na Nazaré. O melhor local para observar é no sítio da Nazaré junto ao farol (Forte de São Miguel Arcanjo), do lado norte. Também pode descer para a areia na praia para ver outra perspetiva, através de caminho de terra, mas muito cuidado junto ao mar, é perigoso.

Também há o turismo mais tradicional, que já existe há muitos anos na Nazaré. No verão há sempre a enchente de turistas que vêm fazer praia, do lado mais a sul, na praia principal da Nazaré, a praia da vila.

Ali tão perto, podemos ainda dar um salto à Praia de São Martinho do Porto. A baía de S. Martinho do Porto é o último vestígio de um antigo Golfo que até ao século XVI se estendia a Alfeizerão e que se abre ao Oceano através de uma barra, com cerca de 250 metros de largura, entre os morros de Santana, a Sul, e do Farol, a Norte. 

Existe até um parque aquático insuflável e gaivotas para muitas horas de diversão e prazer em família.
A Baía em forma de concha é ligada ao oceano por uma abertura estreita, criando uma lagoa de águas calmas de cores fantásticas e super convidativa para as crianças.
A única nota negativa é que há alguma sujidade na água. Olhamos para os pés e estamos em cima de areia com uma substancia preta e peganhenta, provavelmente devido à enorme quantidade de barcos e motas de água que por ali andam, associada a uma baixa renovação da água por estar confinada na baía.
Na Avenida Marginal, centro cosmopolita da vila, multiplicam-se as esplanadas, lojas, bares e restaurantes quase todos especializados nos sabores do mar: a lagosta suada, a santola recheada, o lavagante, o robalo, as douradas e o linguado grelhado ou a sardinha assada.





terça-feira, 17 de julho de 2018

Tavira com crianças

O que fazer em Tavira com crianças:

Centro Histórico de Tavira: Aproveitem para explorar o centro histórico de Tavira a pé, uma cidade de cruzamento de diversos povos e culturas. O rio Gilão corre pela cidade, com vários pontes para atravessar. Durante o verão, o centro tem um ambiente muito especial, com as lojas abertas até mais tarde. Também não percam as excelentes pastelarias na zona das arcadas e ponte, ideais para descansar os pés e provar as especialidades deliciosas, como doces algarvios, folhados de Tavira e Dom Rodrigo.

Câmara Obscura na Torre de Tavira: Situada na Torre de Tavira, a Camara Obscura oferece a mais deslumbrante e privilegiada vista sobre a cidade, uma viagem de 360 graus sobre o património histórico-cultural de Tavira. Um guia oferece uma explicação sobre a cidade, feita a partir dos seus monumentos, da sua cultura e da sua história. Local: Calçada da Galeria, nº 12, Tavira

Castelo da Tavira: Localizado num dos pontos mais alto no centro da cidade, podem subir as muralhas e admirar a vista sobre a cidade.

Centro Ciência Viva de Tavira: Visita à exposição sobre água e energia, com várias atividades interativas, lúdicas e ciêntifícas para as crianças, nas tardes do verão. Será melhor ir de carro, porque fica um bocadinho fora do centro.  Local: Convento do Carmo, Tavira.

Palacio da Galeria: É o núcleo central do Museu Municipal de Tavira e acolhe exposições que abordam a História e a diversidade do património em Tavira. Durante o verão, o Palácio da Galeria tem várias atividades para famílias

Cacela Velha: A 20-30 minutos de Tavira, Cacela Velha é uma aldeia muralhada situada em cima duma rocha, com uma vista panorâmica sobre a Ria Formosa. A descrição duma família Pumpkin: é o paraíso à beira mar plantado!

Mercado da Fuzeta em Olhão: No mercado em Olhão, pode ver produtos frescas da zona, e uma grande variedade de peixes diferentes, trazidos pelos pescadores locais, para delirar as crianças! Fomos informados que também pode comer no mercado, o peixe grelhado é altamente recomendado!

A Quinta: A Quinta é uma propriedade de sequeiro do século XVII recuperada onde existe um Parque Temático Rural com uma oferta diversificada e programas repletos de experiências divertidas e educativas para toda a familia. Podem descobrir a fauna e flora, através de percursos de Caça ao Tesouro, passear de carroça de mula, fazer ateliers do pão, da amêndoa, da alfarroba e do azeite, bem como alimentar os animais e brincar na casa da árvore e no slide.

Sequa Tours: Passeios de barco na Ria Formosa e em família? Programa perfeito! A Sequa Tours oferece várias modalidades diferentes: viagens de uma hora pela lagoa, observação de pássaros e tour histórica, descoberta das aldeias pescatórias e ainda a oportunidade de personalizar uma visita familiar ao gosto de cada um!

Fonte: Pumpkin

sexta-feira, 6 de abril de 2018

De Lisboa a Santiago de Compostela

Informações:

https://www.vortexmag.net/de-lisboa-a-santiago-de-compostela-guia-completo-para-o-caminho-de-santiago/

Mapa:

https://www.google.com/maps/d/viewer?mid=12NgXnItM0h-YxFshE5rKqE1pI9s&ll=40.15131293745383%2C-8.434211893259999&z=15

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Galeria da Biodiversidade

Ouvir bater o coração de uma baleia ou de um rato. Ver como vêem as vacas, as abelhas e as minhocas. Ter à sua frente miniaturas das 400 raças de cães que existem no mundo. E uma caixa com 1000 ovos suspensos. E 3000 caracóis de uma só espécie onde nenhum é igual. Isto e muito mais na Galeria da Biodiversidade.

A Galeria da Biodiversidade está instalada na Casa Andresen, situada no Jardim Botânico do Porto e é o primeiro polo do Museu de História Natural e Ciência da Universidade do Porto.

Inaugurada a 30 de Junho de 2017, é o primeiro centro ciência viva que se dedica especificamente à biodiversidade. Mais que um museu a Galeria da biodiversidade é uma casa viva.

Existem 15 temas principais na exposição permanente que abordam os aspetos da diversidade biológica e culturas que conhecemos. Para uma melhor compreensão as exposições contam com modelos mecânicos e plataformas de multimédia e audiovisuais.

No átrio da casa é possível encontrar um impressionante esqueleto de uma baleia suspenso. Vários cubos de vidro onde vemos ovos de todos os tamanhos e cores, miniaturas de todas as raças de cães existentes no mundo assim como todos os medicamentos que existem numa farmácia.


Fonte: Viagens & Miúdos

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018


Foz d’Égua


As casas de xisto, as paisagens e as piscinas naturais são um encanto. Para quem é um bom garfo, a visita é obrigatória.

Percorrendo os oásis naturais da rota do xisto

A aldeia de Foz d’Égua pertence à freguesia do Piódão, no concelho de Arganil, distrito de Coimbra. As típicas casas de xisto e a natureza em estado puro fazem desta aldeia o destino perfeito para uma escapadinha em família.
Apesar de não ser tão conhecida como a vizinha Piódão, a aldeia tem uma beleza natural que tem atraído não só adeptos do turismo da natureza, mas também aqueles que procuram um lugar recatado para relaxar. Além disso, a qualidade dos alojamentos e os sabores tradicionais da gastronomia fazem as delícias dos seus visitantes.

FOZ D’ÉGUA: MARAVILHAS PARA DESCOBRIR

Em plena Serra do Açor, são muitas as Aldeias de Xisto que merecem a sua visita. Lá encontrará bons alojamentos, a simpatia e o bem receber das suas gentes, restaurantes que oferecem pratos típicos – regados com bom vinho -, e, como não podia deixar de ser, as belas paisagens e monumentos históricos que deixam qualquer um rendido aos seus encantos.
Para organizar a viagem e não se preocupar com burocracias, as Aldeias do Xisto disponibilizaram uma plataforma que reúne toda a informação da região. A partir da Book in Xisto poderá reservar alojamento, mesa nos restaurantes, planear caminhadas com guias especializados, saídas de BTT , desportos motorizados ou descidas de rio. Deixamos-lhe aqui algumas sugestões do que pode visitar e, sobretudo, saborear, em Foz d’Égua e arredores.

 1. PRAIA FLUVIAL

A praia fluvial de Foz d’Égua, considerada uma das mais bonitas do país, encontra-se na confluência da ribeira de Chãs d’Égua com a do Piódão. A construção de um açude levou à formação de uma magnífica piscina natural, com águas calmas e cristalinas, formando um autêntico oásis natural.
O acesso pedonal a esta praia é feito por umas escadinhas de xisto. Chegados à base da encosta, o espaço é amplo e muito agradável. Seja para estender a toalha de praia ou a do piquenique, o descanso, a paz e o encanto são garantidos.

 2. PIÓDÃO, A “ALDEIA PRESÉPIO”

Classificada como “Aldeia Histórica de Portugal”, Piódão é uma aldeia vizinha de Foz d’Égua e que vale a pena visitar. A disposição das casas de xisto ao longo da encosta da Serra do Açor, é uma das características mais vincadas da aldeia, razão pela qual é apelidada de “aldeia presépio”.
Aqui encontrará vários locais de interesse para visitar, nomeadamente a Igreja Matriz do século XVII ou o Núcleo Museológico do Piódão – onde estão expostos os costumes, as tradições e modo de vida das suas gentes.
A aldeia disponibiliza uma boa oferta turística, com alojamento, restauração e diversas lojas com o que de mais tradicional ali se produz – artesanato, licores, mel, pão e outros deliciosos produtos gastronómicos.

 3. FRAGA DA PENA

A Reserva de Recreio da Fraga da Pena, em plena Paisagem Protegida da Serra do Açor, é conhecida pelas suas belas quedas de água e pelas povoações protegidas de carvalhos-alvarinho, azereiros, azevinho e castanheiros. A par com a Reserva natural Parcial da Mata da Margaraça, é um dos locais mais bonitos do interior da região centro do país.

 4. MUSEU MONSENHOR NUNES PEREIRA

Localizado na aldeia de Fajão, o museu mostra uma vasta obra em xilogravura, aguarelas e objetos pertencentes à história da aldeia. A instituição foi dedicada a Augusto Nunes Pereira, um sacerdote da terra, conhecido pela sua obra em gravura e pela escrita de poemas. 

FOZ D’ÉGUA: MARAVILHAS PARA SABOREAR

Restaurante João Brandão
Com vista privilegiada para a Serra da Estrela, o restaurante João Brandão situa-se na Aldeia das Dez, em plena Serra do Açor. Pão caseiro, bacalhau à lagareiro, carré de borrego com molho de mel e tomilho e a tarte de maçã são algumas das especialidades que vai encontrar no cardápio do chef holandês  Frenkel de Greeuw.
Restaurante Quinta da Palmeira
O restaurante do hotel Quinta da Palmeira Romantic Boutique, em Cerdeira, é conhecido sobretudo pela sua famosa adega de vinhos regionais e nacionais. Porém, a qualidade do cardápio não lhe fica atrás. De entre uma seleção de pratos tradicionais e vegetarianos deliciosos, destaca-se o pato assado com especiarias e a indulgente torta de amêndoa – especialidades da chef suiça Mirjam.
Restaurante O Pascoal
Situado na Aldeia do Xisto de Fajão, O Pascoal apresenta uma ementa recheada com sabores regionais. Bacalhau assado no forno, rojões com castanhas, chanfana de cabra, queijo da Serra com doce de chila e a tigelada são alguns dos pratos fortes do cardápio.
Restaurante O Fiado
Localizado na aldeia de Janeiro de Cima, o Fiado  deve o seu nome à atividade tradicional da tecelagem do linho, muito praticada na região. Os pratos são servidos com elegância e a explodir de sabor. Experimente o bacalhau, o cabrito, as chanfanas e os maranhos.
Restaurante O Buke
Localizado no Villa Pampilhosa Hotel, uma das preciosas ofertas de alojamento das Aldeias do Xisto desta região, o Buke tem à sua disposição um amplo e agradável espaço para saborear os pratos típicos. Das mãos do jovem chef Flávio Silva, o cardápio oferece cabrito das Beiras, bacalhau da couvada e a truta. Para sobremesa, delicie-se com a  tigelada da Pampilhosa da Serra e o arroz doce aromatizado.
(Fonte: Ekonomista - http://www.e-konomista.pt/artigo/foz-degua-o-paraiso-ideal-para-recuperar-energias/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=entity_ekpt)

Veja também: